quarta-feira, 25 de maio de 2011

Aula sobre Variação Linguística


Abaixo encontra-se um exemplo de aula sobre variação linguística, modalidades, variedades e registros com várias atividades. Essa aula foi encontrada no Portal do Professor no site do mec é de autoria do professor Thyago Madeira França de UBERLANDIA – MG. Achei essa aula interessante, pois ela aborda um componente curricular da Língua Portuguesa com estratégias interessantes que dispertam maior interesse dos alunos. Para realizar esta aula você precisa de uma sala de informática ou data show que devem ser providenciados com antecedência.

O caipira, seu falar e seus costumes: um estudo sobre variação e preconceito linguísticos

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • reconhecer a variação linguística do “falar sertanejo” como expressão cultural de um povo;
  • compreender a inexistência de uma hierarquia de valores entre variantes linguísticas (uma melhor do que a outra);
  • produzir textos orais e escritos acerca do preconceito linguístico e da cultura caipira;
  • conhecer as diferenças linguísticas entre variedade padrão X variedade caipira;
  • conhecer os costumes caipiras por meio da música caipira.
ATIVIDADE 01
Variação linguística
Seus alunos já conhecem o conceito de variação linguística. Eles já sabem que uma mesma língua possui variantes relacionadas à: região, idade, nível cultural, classe social etc.
A presente atividade trata da variedade regional, especificamente o falar "caipira", "sertanejo", que relaciona-se ao modo de falar, na maioria das vezes, aos falantes de regiões rurais dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e da região Nordeste. O "caipirês", nesses estados, também tem suas variações. Por isso, como caráter ilustrativo, utilizaremos a imagem lúdica do personagem Chico Bento como representante do falar caipira.
Exiba o seguinte desenho animado para os alunos:

Para visualisar a aula na íntegra acesse o lik abaixo:

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Atividade para o 1º dia de aula


E. E. PROFESSOR JOSÉ AMÉRICO BARBOSA
ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA
PRFESSORA: ÉRICA RODRIGUES
  
                                        CADERNO NOVO

Uma vez eu estava conversando com amigos e a conversa chegou naquele estágio em que só há duas opções: ou ir para casa dormir ou cair na bobagem. Caímos na bobagem. Afinal é para isso que servem os amigos.
Depois de nos propormos vários desafios do tipo “quem era que melhor gritava de pavor no cinema?”, chegamos a uma daquelas questões definitivas e definidoras. Qual é a melhor sensação do mundo?
As respostas variaram, desde “banho quente” até “acordar cedo, começar a sair da cama e então lembrar que é feriado”, passando, claro, por outras menos publicáveis. Mas aí um amigo disse duas palavras que liquidaram a questão.
- Caderno novo.
Todos concordaram. Não foi preciso nem entrar em detalhe, dizer “a sensação de abrir um caderno novo, no primeiro dia da escola, e alisar com a ponta dos dedos a página vazia, sentindo o volume de todas as páginas vazias por trás dela, aquele mundo de coisas ainda não escritas... E o cheiro do caderno!” Não houve um que não concordasse que nenhuma sensação
do mundo se igualava aquela.
O caderno novo também nos provocava uma certa solenidade, lembra? Diante de sua limpeza, fazíamos um juramento silencioso que aquele ano seríamos alunos perfeitos. E realmente caprichávamos ao preencher o caderno novo com cuidado respeitoso. Pelo menos até a quarta ou quinta página, quando então voltávamos a ser os mesmos relaxados do ano anterior.
Mesmo porque aí o caderno não era mais novo.

Luis Fernando Veríssimo.(Revista Veja. São Paulo, abril, 12 out. 1983. n. 788)

1- O texto nos conta uma interessante conversa. Marque com ( X ) as respostas certas :
a) Esta conversa acontece entre...
( ) A professora e o aluno.
( ) Entre amigos.
( ) Entre amigos e o caderno.

b) Releia o texto :
“ (...)mas aí um amigo disse duas palavras que liquidaram a questão:
- Caderno novo.”

O que significa a expressão destacada?

( ) A questão foi iniciada.
( ) Houve dúvida quanto a questão discutida.
( ) A questão foi encerrada, resolvida.

2-  Responda de acordo com o texto:

a) Os amigos chegaram a um acordo sobre o assunto discutido. Para eles, qual é a melhor sensação do mundo? _____________________________________  _______________________________________________________________

b) O caderno novo provocava uma sensação boa e diante dele, faziam um juramento de como seriam neste novo ano. Que juramento era este?
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3- E você ? Do que você mais gosta quando as aulas recomeçam ?
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Produção de Texto

Usando sua imaginação e criatividade continue a história abaixo com suas próprias palavras.

“No início de mais um ano letivo, a Cátia estava ansiosa que as aulas começassem. Preparou a sua mochila nova, pondo lá dentro todo o material escolar necessário. Ela adorava o cheiro  novo dos materiais e da mochila e, por isso, levou-a para o seu quarto, quando se foi deitar. Dentro dela, estavam o livro de historinhas cadernos, e outros materiais...

Atividade com Música: OrtoGrafia: A/Há


E. E. PROFESSOR JOSÉ AMÉRICO BARBOSA
ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA
PROFESSORA: ÉRICA RODRIGUES

.Bola de meia, bola de gude

Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração.
Toda vez que o adulto balança,
Ele vem pra me dar a mão

Há um passado
No meu presente
Um sol bem quente
Lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão.

E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito não deixarão de existir.
Amizade, palavra, respeito,caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero
Viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal

Bola de gude
Bola de Meia
O solitário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão

Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão.
               
NASCIMENTO, Milton; BRANT, Fernando Miltons. São Paulo: CBS, 11988.

1-       De quem é a voz que fala na música?
2-       Explique o trecho: “Há um passado / no meu presente.”
3-       Copie os versos que apresentam problemas na vida adulta.
4-       Que coisas bonitas o menino ensina ao adulto?
5-       Leia a 3ª estrofe. Por que é preciso um menino para ensinar ao adulto?
6-     Explique os versos: “Toda vez que a tristeza me alcança/ o menino me dá a mão”.
7-     Que mensagem você retirou do texto da música?

Diagnóstico da Aprendizagem (Descritores)

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ AMÉRICO BARBOSA
DIAGNÓSTICO DA APRENDIZAGEM (DESCRITORES)
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA              SÉRIE: 7º ANO
Aluno: ______________________________________________ Nº__

Instruções: * Leia cada um dos textos com muita atenção e depois responda ao que se pede.
* Para cada questão há somente uma resposta correta.


Questão 1 – D1

                          A assembléia dos ratos
Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal destroço na rataria duma casa velha que os sobreviventes, sem ânimo de sair das tocas, estavam a ponto de morrer de fome. Tornando-se muito sério o caso, resolveram reunir-se em assembléia para o estudo da questão. Aguardaram para isso certa noite em que Faro-Fino andava aos miados pelo telhado, fazendo sonetos à lua.
          — Acho – disse um deles - que o meio de nos defendermos de Faro-Fino é lhe atarmos um guizo ao pescoço. Assim que ele se aproxime, o guizo o denuncia e pomo-nos ao fresco a tempo. Palmas e bravos saudaram a luminosa idéia. O projeto foi aprovado com
delírio. Só votou contra um rato casmurro, que pediu a palavra e disse:
            — Está tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o guizo no pescoço de Faro-Fino?
            Silêncio geral. Um desculpou-se por não saber dar nó. Outro, porque não era tolo.
            Todos, porque não tinham coragem. E a assembléia dissolveu-se no meio de geral consternação.
Moral: Dizer é fácil - fazer é que são elas!
(LOBATO, Monteiro. in Livro das Virtudes – William J. Bennett – Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1995. p. 308.)

Na assembléia dos ratos, o projeto para atar um guizo ao pescoço do gato foi:
(A) aprovado com um voto contrário.
(B) aprovado pela metade dos participantes.
(C) negado por toda a assembléia.
(D) negado pela maioria dos presentes.


Questão 2 – D16

O que torna o texto engraçado é que
(A) a aluna é uma formiga.
(B) a aluna faz uma pechincha.
(C) a professora dá um castigo.
(D) a professora fala “XIS” e “CÊ AGÁ”

Questão 3 – D4
                             O Drama das Paixões Platônicas na Adolescência

     Bruno foi aprovado por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso, ela precisa conquistá-lo de qualquer maneira. Matriculada na 8ª série, a garota está determinada a ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio e, para isso, conta com os conselhos de Tati, uma especialista na arte da azaração. A tarefa não é simples, pois o moço só tem olhos para Lúcia – justo a maior “crânio” da escola. E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis 
da conquista elaboradas pela amiga. (Revista Escola, março 2004, p. 63 )

Pode-se deduzir do texto que Bruno
(A) chama a atenção das meninas.
(B) é mestre na arte de conquistar.
(C) pode ser conquistado facilmente.
(D) tem muitos dotes intelectuais.





Questão 4 – D6

Chapeuzinho Amarelo

Era a Chapeuzinho amarelo
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa não aparecia.
Não subia escada
nem descia.
Não estava resfriada,
mas tossia.
Ouvia conto de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada,
nem amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol,
porque tinha medo de sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada,
Deitada, mas sem dormir,
Com medo de pesadelo.
(HOLLANDA, Chico Buarque de. In: Literatura comentada. São Paulo: Abril Cultural, 1980.)

O texto trata de uma menina que
(A) brincava de amarelinha.
(B) gostava de festas.
(C) subia e descia escadas.
(D) tinha medo de tudo.

Questão 5 - D3

O Sapo
Era uma vez um lindo príncipe por quem todas as moças se apaixonavam. Por ele também se apaixonou a bruxa horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava. “Se não vai casar comigo não vai se casar com ninguém mais!” Olhou fundo nos olhos dele e disse: “Você vai virar um sapo!” Ao ouvir esta palavra o príncipe sentiu estremeção. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquilo que a palavra feitiço tinha dito. Sapo. Virou um sapo. (ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. Ars Poética, 1994. )

 
No trecho “O príncipe NEM LIGOU e a bruxa ficou muito brava”, a expressão destacada significa que:
(A) não deu atenção ao pedido de casamento.
(B) não entendeu o pedido de casamento.
(C) não respondeu à bruxa.
(D) não acreditou na bruxa.

Questão 6 – D11
                              A raposa e as uvas

          Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e
calor, sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.
         “Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a
minha boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas.
          Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que
estas uvas estão verdes.”
          Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que
querem, culpam as circunstâncias.(www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm)

A frase que expressa uma opinião é:
(A) "a raposa passeava por um pomar." (l. 1)
(B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas." (l. 2)
(C) "a raposa afastou-se da videira" (l. 5)
(D) "Aposto que estas uvas estão verdes" (l. 5-6)

Questão 7 – D13
                                            Continho
               Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigário a cavalo.
               — Você, aí, menino, para onde vai essa estrada?
               — Ela não vai não: nós é que vamos nela.
               — Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
               — Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
(MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler - Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v.
1. p. 76.)

Há traço de humor no trecho
(A) “Era uma vez um menino triste, magro”. (l. 1)
(B) “ele estava sentado na poeira do caminho”. (l. 2)
(C) “quando passou um vigário”. (l. 2-3)
(D) “Ela não vai não: nós é que vamos nela”. (l. 5)

Questão 8 – D15
            Texto I
            Os cerrados
            Essas terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e
cachoeiras. Na verdade, o cerrado é o berço das águas. Essas águas brotam das
nascentes de brejos ou despencam de paredões de pedra. Em várias partes do cerrado brasileiro existem canyons com cachoeiras de mais de cem metros de altura! (SALDANHA, P. Os cerrados . Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.)

           Texto II
           Os Pantanais
           O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores não pretendem sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do mais lindo pôr-dosol do Brasil Central, o Pantanal é um santuário de animais selvagens. Um morador do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para um bando de aves, voando sobre veados e capivaras, exclamou: “O Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da criação.”(SALDANHA, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.)

Os dois textos descrevem
(A) belezas naturais do Brasil Central.
(B) animais que habitam os pantanais.
(C) problemas que afetam os cerrados.
(D) rios e cachoeiras de duas regiões.

Questão 9 – D5
              






2. A menina do texto
(A) chora de tristeza ao verificar que está trocando dentes.
(B) está trocando seus dentes de leite e não gosta disso.
(C) reclama da dor que sente ao trocar os dentes.
(D) usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.

Questão 10 _ D8

                A raposa e as uvas
Uma raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou logo com muita vontade de apanhar as uvas para comer.
Deu muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não conseguiu.
Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo:
— Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo...

(ROCHA, Ruth. Fábula de Esopo. São Paulo, FTD, 1992.)

O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que
(A) as uvas ainda estavam verdes.
(B) a parreira era muito alta.
(C) a raposa não quis subir na parreira.
(D) as uvas eram poucas.


Questão 11 – D7


                  O rato do mato e o rato da cidade
           Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele:
          — Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse.
          — Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.
         Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e
bonita.
         Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de
comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que
pareceram enormes ao ratinho do campo.
         Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.
         — Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo
passou.
         — Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com
todo esse susto.  Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato.

O problema do rato do mato terminou quando ele
(A) descobriu a despensa da casa.
(B) se empanturrou de comida.
(C) se escondeu dos ratos.
(D) decidiu voltar para o mato.

Questão 12 – D10
No texto “Meu Diário”, frases como “Pai é um negócio fogo...” “...o Beto é o maior folgado...” e “...mixou a brincadeira”

indicam um tipo de linguagem utilizada mais por

(A) idosos.
(B) professores.
(C) crianças.
(D) cientistas
Questão 13 – D17

 

No terceiro quadrinho, os pontos de exclamação reforçam idéia de
(A) comoção.
(B) contentamento.
(C) desinteresse.
(D) surpresa.




Questão 14 – D14



                                        Feias, sujas e imbatíveis
           As baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no deserto como nos pólos e podem ficar até 30 dias sem comer. Vai encarar?
          Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do verão e achar que essa é a melhor estação do ano. E realmente seria, se não fosse por um único detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor. Aproveitam a aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido e, claro, para passearem livremente por todos os cômodos de nossas casas.
          Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar durante a noite para beber água ou ir ao banheiro, são três vezes maiores.(Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, Nº 151, Fev. 2004, p.26.)

No trecho “Vai encarar?” (l.2), o ponto de interrogação tem o efeito de
(A) apresentar.
(B) avisar.
(C) desafiar.
(D) questionar.

Questão 15 – D12

                 Pepita a piaba

Lá no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba miudinha.
Mas Pepita não gostava de ser assim.
Ela queria ser grande... bem grandona...
Tomou pílulas de vitamina... Fez ginástica de peixe... Mas nada...
Continuava miudinha.
– O que é isso? Uma rede?
Uma rede no rio! Os pescadores!
Ai, ai, ai... Foi um corre-corre... Foi um nada-nada...
Mas... muitos peixes ficaram presos na rede.
E Pepita?
Pepita escapuliu... Ela nadou, nadou pra bem longe dali!

              (CONTIJO, Solange A. Fonseca. Pepita a piaba. Coleção Miguilim.
                São Paulo: Nacional, 2004.)

No trecho “Lá no fundo do rio, vivia Pepita” (? . 1), a expressão sublinhada dá idéia de
(A) causa.
(B) explicação.
(C) lugar.
(D) tempo.

Questão 16 – D9
                                      EVA FURNARI

           EVA FURNARI - Uma das principais figuras da literatura para crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros de estampas --e não causa estranhamento algum imaginá-la envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-Ios...
           Suas habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes Plásticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experiência das narrativas visuais.
            Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática, em 1980, Cabra-cega, inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLlJ.
            Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de "Melhor Ilustração" --Trucks (Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos (1986) e Anjinho (1998) --setes láureas concedidas pela FNLlJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra.

A finalidade do texto é
(A) apresentar dados sobre vendas de livros.
(B) divulgar os livros de uma autora.
(C) informar sobre a vida de uma autora.
(D) instruir sobre o manuseio de livros.





Questão 17 – D2

A Costureira das Fadas
(Fragmento)
           Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
           – Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
              Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medida depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio — até carretéis de linha de seda fabricou.
(MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.)
“— Dona Aranha — disse o príncipe — quero que faça para esta ilustre dama o ves­tido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.”
A expressão vê-la (ℓ. 5) se refere à
(A) Fada.
(B) Cinderela.
(C) Dona Aranha.
   (D) Narizinho.

Modelos de Planos de Aula


PLANO DE AULA SEMANAL
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ AMÉRICO BARBOSA
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
PROFESSORA: ÉRICA ALVES RODRIGUES
SÉRIE: 7° ANO                 TURMA: IRMÃ DULCE             TURNO: VESPERTINO

Data
Eixo Temático / Conteúdo
Desenvolvimento
Material

















































































































































Acompanhamento Pedagógico realizado por: _________________________________________________
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